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Tempo: Precipitação Persistente

AVISO À POPULAÇÃO

N.º 03/2016 | DATA 10/01/2016 | HORA 19h30m

PRECIPITAÇÃO PERSISTENTE

1. SITUAÇÃO

Situação Meteorológica:

Em complementaridade do aviso anterior (N.º 2 de sexta-feira, 07-01-2016, às 14h30m), e após contactos tidos com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e os centros de previsão de cheias do Douro e da Régua, realizados hoje pelo Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), salienta-se para as próximas horas um previsível agravamento dos caudais nas bacia hidrográfica do Douro, assim como a continuação de precipitação persistente, com especial destaque para as regiões a norte do rio Tejo e, em particular, nos distritos do Porto e de Vila Real. Destacam-se como principais fatores de risco a considerar:

· Regime de precipitação contínua com valores acumulados estimados de, aproximadamente, entre os 20 e 40 mm, num período de entre 4 e 6 horas, e de 10 a 20 mm, no intervalo de 1 hora (probabilidade elevada de ocorrência), quadro pluviométrico associado à passagem da superfície frontal fria em particular pelos distritos do Porto e Vila Real.

Informação hidrológica relevante:

· Escoamento superficial e sub-superficial tendencialmente elevado, podendo dar origem a cheias e inundações, em particular na bacia do rio Douro.

Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt

2. EFEITOS EXPECTÁVEIS

Em função das condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:

· Possibilidade de ocorrência de cheias, em particular nas zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis dos municípios do Porto, Vila Nova de Gaia, Gondomar, Penafiel, Amarante (Distrito de Porto) e Peso da Régua (Distrito de Vila Real).

· Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;

· Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;

· Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;

· Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente nos períodos coincidentes com a preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;

· Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.

3. MEDIDAS PREVENTIVAS

A ANPC recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:

· Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;

· Não se expor às zonas afetadas pelas cheias;

· Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;

· Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

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