Realizou-se, no passado fim de semana (13 e 14 de Junho), a 19ª edição do Encontro Internacional de Estátuas Vivas. A iniciativa, organizada pela Câmara Municipal, começou com o Lu(g)ar de Estátuas, que reuniu, como habitualmente, estátuas premiadas em anos anteriores. O evento deveria ter decorrido no Parque João de Deus, mas a chuva que caiu durante todo o dia fez mudar a localização para o interior da Câmara Municipal.
Já para domingo, as previsões meteorológicas apontavam também para mau tempo durante todo o dia e a organização tinha anunciado que as estátuas a concurso ficariam debaixo das arcadas da Rua 20, mas o S. Pedro acabou por trocar as voltas e brindar os espinhenses com um dia agradável.
Embora inicialmente anunciado com 50 participantes, a 19ª edição do Encontro Internacional de Estátuas Vivas contou com 38 estátuas a concurso. Como em anos anteriores, a população aderiu em massa ao evento, vendo detalhadamente cada estátua, interagindo com aquelas que não ficam totalmente imobilizadas e votando nas suas favoritas.
Às seis da tarde, as votações fecharam e a organização anunciou os vencedores (os escolhidos pelo júri e pelo público). “A Família”, de Susana Azevedo Carvalho Bento ar- recadou o Prémio Especial do Júri, enquanto a “Varina” de Helena Reis Leite e Samuel Buton ganhou o Pré-“O Presente sem passado nem futuro”, de Konstyantyn Storo- zhenko, mereceu também o Prémio do Júri. “Bushido – O Caminho do Guerreiro”, de Cátia Ferreira e Vítor Hugo Almeida, também foi um dos favoritos, arrecadando o Prémio do Público e Prémio do Júri.
“O Presente sem passado nem futuro”, de Konstyantyn Storozhenko, mereceu também o Prémio do Júri. Houve ainda três menções honrosas:“Ferrugem” de Marta Teresa Faria, “Peça a peça” de Sandra Marisa Gomes e “Feitiço de Cibeles” de Excenia Bastidas Leal e Douglas Montero.