6 Dezembro, Sex – 21:30
m/6
70 minutos
Dois homens nascem iguais. Dois homens morrem iguais. Entre o ponto A – Nascimento e o ponto B – Morte, duas linhas se cruzam, entrelaçam, divergem, ou convergem, duas personagens aparecem. Uma transforma-se num rei poderoso, inspirada na vida de Luís XIV, a outra transforma-se num criado que o acompanha ao longo da vida. Soberba, o poder absoluta, poder ditatorial. Um homem só com os seus fantasmas e cheio de si mesmo. Um homem só com os seus castelos. Castelos de cartas. Construções frágeis, equilíbrios frágeis. Equilíbrios absolutos. Poder autoritário. Ensaio de poder. Como se mostra aos outros, como se faz obedecer. Solidão e medo.

Cláudia Nóvoa ideia original e direção artística | Ariana Sebastião e Pedro Matias interpretação | Sílvio Rosado música original e interpretação | Joana da Matta e Pedro Matias cenografia | Rita Olivença figurinos | Isabel Telinhos execução figurinos | Cláudia Rodrigues desenho de luz | Susana Chicó fotografia e vídeo | Hipótese Contínua produção | Sebastião Rebolo imagem gráfica | Nuno Almeida apoio técnico | Inac, Estúdios Vitor Cordon, Casa Varela Pombal, Teatro Alberto, Olivauto apoios | Projeto financiado por República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes