Há cem anos, nascia em Espinho o movimento escutista. Um século depois, a cidade reuniu-se para celebrar este marco histórico com uma sessão solene, realizada esta terça-feira, dia 1 de abril, no Centro Multimeios de Espinho. A cerimónia, cheia de simbolismo, contou com a presença da Presidente da Câmara Municipal de Espinho, Maria Manuel Cruz, da Vice-Presidente da Câmara, Lurdes Rebelo, da Vereadora Leonor Lêdo da Fonseca, do Bispo da Diocese do Porto, D. Manuel Linda, do Pároco Artur Pinto, entre outras entidades e muitos membros do escutismo local e nacional.
Foram cem anos de histórias partilhadas, de aventuras, de desafios, de crescimento pessoal e comunitário. Durante a sessão, evocou-se esse longo caminho feito por sucessivas gerações de escuteiros e dirigentes, desde os fundadores do Grupo 17, até ao atual Agrupamento 274.
No decorrer da cerimónia, houve espaço para reconhecer o empenho e a dedicação de quem, ao longo dos anos, construiu este legado. Foram homenageados antigos chefes e dirigentes, agradecendo o seu serviço, o seu exemplo e o impacto positivo na vida de centenas de jovens espinhenses. A Câmara Municipal de Espinho e outras instituições que têm apoiado o escutismo ao longo das décadas, como a Junta de Freguesia de Espinho e a AIPAL, foram igualmente reconhecidas.
Nas palavras proferidas, foi enaltecido o escutismo como uma verdadeira escola de valores, onde se aprende a servir, a respeitar, a ser útil e a construir uma sociedade melhor. Um movimento que ensina a viver com propósito, espírito de grupo e sentido de responsabilidade.
O agrupamento encerrou as comemorações com uma promessa: “Daqui a 100 anos, estaremos cá para celebrar os 200!”. Até lá, continuarão a escrever histórias, e aventuras, uma de cada vez. Que o lema “Sempre Alerta para Servir” continue a inspirar gerações.
