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Eis os vencedores do 42.º Cinanima

A curta-metragem alemã “Obon” ganhou no sábado o Grande Prémio do Cinanima – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho, enquanto “Agouro” e “4 Estados da Matéria” venceram ‘ex-aequo’ a competição portuguesa, anunciou hoje a organização.
A 42ª edição do festival teve início na segunda feira e até sábado teve 110 filmes a concurso em várias modalidades competitivas e exibiu ainda 265 obras em sessões temáticas e retrospetivas paralelas.
Constituído por Pedro Serrazina, Riho Unt e Vera Neubauer, o júri de 2018 entregou o Grande Prémio da competição internacional ao documentário animado de Andre Hörmann e Anna Bergman, que no registo computorizado 2D de “Obon”, contam em 15 minutos a história de Akiko Takakura, uma das últimas sobreviventes da bomba atómica lançada em Hiroshima.
Entre as obras portuguesas, o Prémio António Gaio distinguiu este ano “Agouro”, em que David Doutel e Vasco Sá revelam “a rudeza da relação entre dois primos” num inverno rigoroso junto ao rio e “4 Estados da Matéria”, obra de estreia em que Miguel Pires de Matos explora num registo abstrato os diferentes estados físicos da natureza e a sua relação com a ciência, a arte e a religião.
Ainda na produção portuguesa, o 42º Cinanima também distinguiu como melhor obra por realizadores menores de 18 anos o filme “Harmos”, dirigido por um coletivo de crianças e jovens de Abrantes, e premiou como melhor curta de um cineasta maior de idade a obra “Viajante”, de João Gonzalez.
Outros filmes premiados na edição de 2018: “A chamada”, que deu à romena Anca Damian o Prémio Especial do Júri; “Época Baixa”, com que a húngara Orsolya Láng arrecadou o Prémio Gaston Roch para melhor filme de estudantes; “O jardim perdido”, pelo qual a francesa Natalia Chernysheva obteve o Prémio Alves Costa para melhor curta-metragem até 5 minutos; e “O dia extraordinário”, com que a francesa Joanna Lurie conseguiu o Prémio de Melhor Curta-Metragem entre os cinco e os 24 minutos.
“Um bolo magnífico”, dos belgas Marc James Roels e Emma De Swaef, conquistou duas distinções: o Prémio de Melhor Curta entre os 24 e 50 minutos e também o Prémio do Público.
Só na categoria de Longas-metragens é que este ano não foi premiado nenhum filme, embora o júri tenha atribuído uma menção honrosa a “Vírus Tropical”, do colombiano Santiago Caicedo.
in: Lusa
Fotos: FilipeCouto/EspinhoTV
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