Este ano concorrem aos três prémios, 61 obras nas áreas do desenho, pintura e escultura.
A Bienal deste ano conta com mais duas exposições de artistas convidados – “Show me your face” e “Paperwork” – que vão estar patentes nas galerias do Centro Multimeios e da Junta de Freguesia de Espinho.
Ricardo Campos, artista natural de Monção, foi este domingo galardoado com o Prémio Bienal Internacional de Espinho, na sexta edição da Bienal de Espinho.
A cerimónia decorreu no Museu Municipal de Espinho, onde ficaram a conhecer-se todos os artistas premiados nesta edição da bienal.
O Prémio Solverde Casino e Hotéis foi atribuído a Diogo Nogueira. Ricardo de Campos recebeu o Prémio Bienal Internacional Arte de Espinho e Francisco Badilla viu o seu trabalho distinguido com o Prémio Especial do Júri.
Foram ainda atribuídas menções honrosas a Fernando Gonzales, João Mota, Diogo Costa e Joana Pita.
A Bienal Internacional de Arte de Espinho constitui-se como uma forma de pensar a arte contemporânea nestes tempos mais adversos que estamos a viver, transformando-a num poderoso meio de comunicação cultural e levando-a até ao grande público através da imaginação e criatividade de artistas oriundos de diversas paragens deste nosso planeta, que embora enfermo, não deixa de ser um espaço de oportunidades para a construção de um identidade estética, que se quer diferente nas suas formas e cores, livre por natureza, mas sempre fraterna e desempoeirada.
A sexta Bienal Internacional de Arte de Espinho arrancou este domingo. Vai prolongar-se até 19 de junho.