Ao longo dos últimos meses, o Município de Espinho e a Junta de Freguesia de Anta e Guetim têm vindo a trabalhar de forma conjunta e articulada no processo de reversão da agregação das freguesias de Anta e Guetim.
“Procurando recuperar e afirmar a identidade de cada uma destas freguesias e das suas comunidades, estamos a preparar o processo legal e administrativo que formaliza essa vontade. O dossier tem vindo a ser trabalhado em diversos fóruns e algumas candidaturas ao PRR já tem sido elaboradas tendo em vista o cumprimento dos critérios territoriais definidos por lei. Este é um processo complexo que, mais do que simples vontades ou reivindicações, exige um enorme trabalho no qual estamos profundamente empenhados!”, referiu o Presidente da Câmara Municipal de Espinho, Miguel Reis.
“Para além de fazer o ponto da situação atual relativamente a esta matéria, neste encontro foi possível definir um memorando de intervenções de suporte ao processo, bem como a calendarização das ações a tomar nos termos e nos prazos definidos da lei. Eu e o Miguel Reis sempre estivemos contra o processo de agregação, por não encontrarmos vantagens suficientes nesta reforma administrativa. No seguimento dos compromissos assumidos perante as populações, cumpre-nos dar andamento ao processo de desagregação, que obedece a vários procedimentos obrigatórios e terá que atender a diversos critérios.”, referiu o Presidente da Junta de Freguesia de Anta e Guetim, Nuno Almeida.
