Decorreu este sábado, dia 26 de maio, na Biblioteca Municipal de Espinho, “Pensar a escrita” com António Tavares.
Tendo em conta a aposta no enriquecimento, conhecimento, tradição e vivência cultural da praia e cidade de Espinho, marcada por importantes figuras da história da literatura como Manuel Laranjeira, Miguel de Unamuno, José Marmelo e Silva, entre outros, a Biblioteca Municipal José Marmelo e Silva iniciou, a partir do mês de Março, um novo projeto designado de “pensar a Escrita”.
Trata-se de um convite dirigido a vários autores, muitos deles nomes consagrados da literatura portuguesa e outros, jovens e proeminentes escritores, para virem a Espinho apresentar as suas obras mais recentes, numa aposta da Câmara Municipal de Espinho em dar a conhecer aos espinhenses o que de melhor se faz no âmbito da escrita em língua portuguesa.
ANTÓNIO TAVARES
“Nasceu no Lobito em 1960. Foi advogado, jornalista, professor e autarca. Escreveu peças de teatro, estudos e ensaios. Como romancista foi finalista do Prémio Leya e do Prémio Fernando Namora com “As Palavras Que Me Deverão Guiar Um Dia”, publicado pela Teorema. Venceu o Prémio LeYa em 2015 com “O Coro dos Defuntos” (2016), obra também finalista de outros prémios. Lançou, em 2017, com a chancela da Dom Quixote, o romance “Todos os Dias Morrem Deuses”, cuja versão inicial teve uma menção honrosa no Prémio Literário Alves Redol, (2014) e colaborou na coletânea de contos “Os Nossos Filhos estão Longe” coordenada por José Fanha, edição Zeroaoito.”